quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Os benefícios da alimentação orgânica

Há algum tempo na Alemanha, a reforma alimentar propôs uma produção mais natural e que menos atinge o meio ambiente. Naquela época perceberam que o uso de produtos químicos afetava a terra, os rios e a saúde das pessoas. Para ninguém duvidar dos malefícios dos aditivos químicos na maioria dos alimentos, num relatório foi calculado 1 milhão e 400 mil de casos novos de câncer que os pesticidas provocam. Nos dias de hoje os médicos sanitaristas confirmam que em longo prazo aqueles que consomem alimentos com resíduos de agrotóxicos poderão apresentar problemas hepáticos como: distúrbios do sistema nervoso central, e cirrose. Esse risco vai depender da quantia de agrotóxicos acumulados e das características do organismo de cada pessoa. As pessoas que estão mais expostas aos agrotóxicos podem vir a ter mais chances de intoxicação que vão ser percebidas com o tempo. Esses sintomas como dor de cabeça, cansaço, mal-estar, perturbação da visão, dor de barriga, dificuldades respiratórias. As exposições continuas apresentam alergias e dermatites. Feridas expostas alterações no sistema nervoso, câncer e danos nos fígados e nos rins. As intoxicações mais agudas podem levar à pessoa a morte. O principal motivo que leva os produtores a mudar de lado é o medo das reações. A maioria das pessoas apóiam a causa, mas é grande a falta de recursos básicos. Um simples pé de alface sem adição de pesticidas leva o dobro do tempo até chegar a hora de colher. Para o produtor é um processo mais longo e que chega a custar mais para o produtor. As analises dos laboratórios comprovaram que os alimentos orgânicos tem chances de ter cinco vezes mais proteínas e vitaminas que os produzidos na forma convencional. O ovo de galinha caipira tem cerca de quatro vezes mais vitamina A do que os ovos que são produzidos nas granjas.

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